Tudo começou bem antes. Logo a seguir ao primeiro grito, mas já não me lembro como foi... já lá vão 46 anos. ´Daí ao vício foi um passo. Ter uma guitarra na mão é algo muito especial. O músico pode ser adorado como detestado. Ninguém o entende. Por isso, até compreendo que em sentido figurado o lunático músico bárbaro da pequena aldeia gaulesa estivesse amordaçado e amarrado no cimo de uma árvore. Só não entendo o porquê ser assim em dias de Festa. O tolo devia mudar o seu repertório e acomodá-lo aos prazeres da carne... de javali. Implicou na qualidade e ali ficou amarrado à sua arte.Abertura
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Depois do primeiro grito...
17 - 2 - 2012 * 19:47
Tudo começou bem antes. Logo a seguir ao primeiro grito, mas já não me lembro como foi... já lá vão 46 anos. ´Daí ao vício foi um passo. Ter uma guitarra na mão é algo muito especial. O músico pode ser adorado como detestado. Ninguém o entende. Por isso, até compreendo que em sentido figurado o lunático músico bárbaro da pequena aldeia gaulesa estivesse amordaçado e amarrado no cimo de uma árvore. Só não entendo o porquê ser assim em dias de Festa. O tolo devia mudar o seu repertório e acomodá-lo aos prazeres da carne... de javali. Implicou na qualidade e ali ficou amarrado à sua arte.
jpcavadas
Tudo começou bem antes. Logo a seguir ao primeiro grito, mas já não me lembro como foi... já lá vão 46 anos. ´Daí ao vício foi um passo. Ter uma guitarra na mão é algo muito especial. O músico pode ser adorado como detestado. Ninguém o entende. Por isso, até compreendo que em sentido figurado o lunático músico bárbaro da pequena aldeia gaulesa estivesse amordaçado e amarrado no cimo de uma árvore. Só não entendo o porquê ser assim em dias de Festa. O tolo devia mudar o seu repertório e acomodá-lo aos prazeres da carne... de javali. Implicou na qualidade e ali ficou amarrado à sua arte.
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