Dar voz a quem não a tem aplica-se a enúmeras situações. Frequentemente chegamos a conclusões que nos dizem que no nosso mundo há mais substância do que aquela que os nossos olhos conseguem ver ou que os nossos ouvidos conseguem ouvir. Ou melhor, que nos é permitido ver e ouvir. Então, é preciso dar oportunidade a nós próprios e não nos limitarmos a ver o que nos dão a ver e a ouvir o que nos dão a ouvir.
A imobilidade deste caule tem muitas histórias para contar. Mas não consegue. Se o fizesse, ficaríamos todos nós a ganhar com a sua experiência e conhecimento.
Há muitos troncos por aí com vontade de partilhar o que mais sabem fazer. Há que dar voz a quem não a tem, para que nada se desperdice.
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